sábado, 9 de março de 2019

SOMOS TODOS CIDADÃOS DO MUNDO


Que maravilha descobrir que comprovadamente as pessoas não são apenas daqui, dali ou de acolá! Não interessa apenas saber a cidade ou o estado em que nasceram, cresceram e viverão. O importante mesmo é perceber-se útil e sentir-se ator da história do mundo, da evolução da raça humana.
 Foi essa a grande surpresa que me ocorreu quando recebi o teste de DNA, feito por uma empresa americana: QUE SOU UM CIDADÃO DO MUNDO!
Claro, nessa posição ninguém está sozinho, mas é preciso saber, de verdade, quanto por cento se tem de africano, europeu, americano, asiático e oceânico, ou de que período da história universal procedem os ancestrais.
Quando o grande amigo, professor e jornalista, Márcio Walt me presenteou com Kit de DNA já fiquei muito feliz a ponto de não saber como agradecê-lo, porque era uma coisa que eu queria muito fazer, sem o conseguir por motivos superiores. O próprio Márcio fez contato com a FTDNA, fez meu cadastro e comprou o material; veio a Coité, realizou a coleta e mandou o tudo de volta. Em menos de trinta dias o resultado estava no site.
O teste mostrou que sou 60% europeu, 19% africano, 12% americano e 6% asiático. Excelente, embora eu tivesse alimentado a esperança de possuir mais de 50% africano, posto que tive uma bisavó escrava, mas tudo bem. E mais: quando se dilui esses resultados aparecem ainda os locais de origem como Oeste da Europa, Leste da África, Américas, Ásia e Oceania. Lindo demais!
Ainda traz uma relação de pessoas, possíveis parentes, próximos ou distantes em todas as partes do mundo, que tenham material genético naquele banco de dados, informando tecnicamente onde os cromossomos se cruzaram e se foi da parte de pai, de mãe. Ou de ambos.
Outra característica do teste é a apresentação da origem dos ancestrais que vai informar o percentual de cromossomos que cada indivíduo possui no contexto da Evolução da Humanidade, assim entendido como: período dos Caçadores-Coletores (2.600 anos a.C., a 11.700 anos a.C); dos Fazendeiros (8.000 a 7.000 a.C); e dos Invasores da Idade do Ferro (3.000 a 1.000 a.C.).
É exatamente essa marca que nos iguala aos seres humanos de todos os tempos, sem importar qual foi o seu grau de poder ou de dependência. É exatamente isto que nos torna cidadãos do mundo.

Para saber melhor veja essa página:
https://www.facebook.com/marciowalter.machado?fref=search&__tn__=%2Cd%2CP-R&eid=ARDmyCP7wYDpe2Xfaa5WERIc6HLj4ztQLcDX9i5-4nS4_5D3PTIhmxOr3zcmhAckoLmyr4oqVB8zpHlf

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