terça-feira, 24 de outubro de 2023




 MONTE SANTO - Entre as dores de Maria e a Ressureição de Cristo


Imagem da Internet

    Um viajante religioso pelo sertão, a mando do Arcebispo da Bahia, em meados de século XIX, surpreso com a obra de Monte Santo escreve ao seu superior dando conta do grande significado tem as capelas construidas na serra. 



    No seu relato, diz o viajante:  

"Vinte e duas são as Capelas, como já disse, que existem na montanha. As 7 primeiras, representam os painéis que fazem o seu ornato, assete dolorosíssimas espadas de dor que traspassarão o coração da mais carinhosa de todas as Mães - Maria Santíssima. As outras, até a última, representam os passos da Paixão e Morte do Salvador, representando-se a ultima Capela que é a maior - a cena terrível do Calvário".

    Traz ainda um soneto de autoria de um católico(¹) que em visita à capela de Santa Cruz, em Monte Santo, improvisou.

       SONETO

No cimo alto e longo da colina,

Que encurta a luz da tarde em Monte Santo (²),

Um imortal religioso com seu canto

De Jesus edificou a Cruz divina.


0' obra que nos mostra e nos ensina

De Maria a dor e do inferno o espanto,

Onde do Senhor o sangue e o pranto,


Fez para a gente ingrata a terra div’na

Lá existem da paixão Iodos os passos,

Lá está do redentor sepulcro idôneo,


Que do diabo quebrou os térreos laços.

Ali tendes, pecador, contra o demônio,

O remédio entre aqueles santos braços

Bem devido aos esforços de Apolônio(³).

___________________________________________________________________________________ ¹ Sr. Cândico Jesuino Topá

² Em razão de ser muito elevado o monte, inda muito cedo, já na Villa não se vê o sol à tarde.

³ Padre Frei Apolônio de Todi, Capuchinho Italiano

REFERÊNCIAS

  • O NOTICIADOR CATHOLICO: periodico consagrado aos interesses da religiao, sob os auspicios de excellentissmo e reverendissimo Senhor D. Romualdo Antonio de Seixas, arcebispo da Bahia. BA: Typ. de J.C. de Aguiar Daltro, 1848- . Semanal. Epigrafe: "Unum gestil: ne ignoata damnetur". Tertuliano; Apolog. cap.1. Disponível em: http://memoria.bn.br/DOCREADER/docreader.aspx?BIB=709786. Acesso em: 24 out. 2023.

domingo, 7 de julho de 2019

PARABÉNS, CONCEIÇÃO DO COITÉ: 300 ANOS DE COLONIZAÇÃO E PROGRESSO


PARABÉNS, PARABÉNS, PARABÉNS

Quando o Coronel Pedro Barbosa Leal iniciou os melhoramentos da Estrada Real, que ligava a cidade da Bahia ao Piauí e Maranhão, não podia imaginar que estaria erguendo uma pedra fundamental para os avanços do progresso ao longo daquele caminho. Nele nasceram os arraiais de Santo Antonio das Alagoinhas, São João Batista da Água Fria água Fria, Santana de Serrinha, Nossa Senhora da Conceição do Coité, Santo Antonio das Queimadas, Senhor do Bonfim da Vila Nova da Rainha, Santo Antonio da Jacobina e Nossa Senhora das Graças de Juazeiro.

Por esta estrada transitaram os prepostos da família Guedes de Brito, um dos maiores latifundiários do Brasil Colônia, com mais de quinhentas léguas de terras; os funcionários do governo, encarregados da fiscalização das estradas e da construção da cartografia (mapas) da região; os vaqueiros com as grandes boiadas que desciam do Piauí e Maranhão para o abate na cidade da Bahia e, consequentemente, a exportação de carne e couro para Portugal; os mineiros que se arriscavam nas minas de ouro da Jacobina, num vai-e-vem eufórico de alegria, tristeza e dúvidas; Outros visitantes e aventureiros diversos faziam parte dessa procissão dos esperançosos.

No limiar do século XVIII (1700 a 1730), baianos, mineiros, paulistas, português, espanhóis e descendentes de holandeses e Italianos elegeram as terras coiteenses (conhecidas como Sertão dos Tocós ou Pindá) como berço dos seus descendentes, fixando residência com uma proposta sólida de trabalho e progresso. Amparados pelos cuidados religiosos e sobre os pilares da paz, da ordem e do respeito ao próximo, edificaram a primeira capela (de madeira e palha), dando origem ao convívio em sociedade e criando o arraial do Coité, transformado-o nesta Sacrossanta e Arrebatadora cidade.

À CIDADE DE CONCEIÇÃO DO COITÉ TODA A MINHA

 GRATIDÃO DE FILHO.

terça-feira, 14 de maio de 2019

QUEIMADAS E O PROCESSO CONTRA SANTO ANTONIO



Se o santo se libertou de um processo que nunca foi julgado, é possível que também liberte você das suas dificuldades.
Representação do município de Queimadas no mapa da Bahia
Imagem: https://pt.wikipedia.org/wiki/Queimadas_(Bahia)


Reza a lenda que o corpo de um homem encontrado em terrenos da Capela de Santo Antonio teria motivado um processo-crime contra o Padroeiro de Queimadas.

Tal acusação gerou polêmicas e impediu Santo Antonio de operar qualquer milagre, (somente o Santo Antonio de Queimadas teve essa proibição) ficando a sua capela fechada por muitos anos.

Dizem ainda que para comparecer às audiências, a imagem era amarrada ao lombo de um burro para não correr o risco de fugir.

Por se tratar de lenda, ninguém sabe afirmar o ano, nem o foro onde tramitou o processo.    

Nesse ponto, os contadores de histórias divergem nas suas afirmações. Uns alegam que o indiciamento do Santo teria sido uma decisão da igreja de Água Fria, onde havia uma base sólida dos padres Jesuítas, que o teria processado canonicamente.

Outros dizem que a providência foi tomada pela justiça de Jacobina, posto que Jacobina era uma das quatro comarcas da Bahia, e que processo teria ocorrido na esfera jurídica.
E ainda há uma vertente que tem como certo que o processo realmente tivera início na Comarca de Jacobina, tempos depois requerido pela igreja de Água Fria.

É uma das lendas que gosto de contar.

Às vezes me pego pensando se Queimadas não teria sofrido alguma retaliação por conta dessa lenda.

Pelo que observei, Queimadas foi paróquia em 1842 e já em 1845 teve sua emancipação na categoria de vila, mas o município não foi instalado pois o governo cancelou a emancipação.

Se a emancipação tivesse se concretizado em 1845, Conceição do Coité teria pertencido a Queimadas, pois a divisa com Serrinha seria no Rio Tocós.

A emancipação só veio 39 anos depois (1884) e com uma área bem inferior.

Uma boa ideia para quem tem causas cujas soluções estão se tornando difíceis, como processos, casamentos emperrados ou relacionamentos insustentáveis, é recorrer a ajuda de Santo Antonio das Queimadas.

Se ele se libertou de um processo que nunca foi julgado, é possível que também liberte você das suas dificuldades.

JÁ CONHEÇO ALGUNS EXEMPLOS.

domingo, 21 de abril de 2019

SERRINHA NA HISTÓRIA

Foto extraída do site: www.serrinha.ba.gov.br
1808 - Referência a Bernardo da Silva. No dia 27 de julho foi sepultada na Capela de Santa Anna de Serrinha, Dona Rosa Maria de “idade de noventa e poucos anos”, viúva de Bernardo da Silva. A Capela era filial da Freguesia (ou Paróquia) de São João Batista da Água Fria.

Vale o registro. Só não dá para concluir de este Bernardo da Silva é fundador de Serrinha, ou algum filho ou neto do mesmo nome.

Corria o ano de 1839 e o Correio Mercantil de 04 de maio daquele ano publicava ato da Assembleia Provincial que concedia licença ao professor Antonio Martins Ferreira. No ano de 1855 Martins Ferreira estava lecionando em Maragogipinho.

Desde o ano de 1848, estava na cadeira de professor primário de Serrinha, o professor Manoel Cardoso Ribeiro, com ordenados de 600$000 (seiscentos mil réis), figura ainda muito lembrada na cidade, tanto pelos seus feitos, quanto pelos de seus descendentes que integrados à comunidade tornaram-se grandes atores dos eventos importantes de Serrinha.

Sobre Cardoso Ribeiro falou o Presidente da Província da Bahia, João Maurício Wanderley, em seu Relatório de 01 de março de 1854, às páginas 62.

sábado, 13 de abril de 2019

VEREDAS E ESTRADAS: 2

ROTEIRO DE JOSÉ PEDRO CESAR DE MENEZES
Do Pará à Bahia (ano de 1810)

Continuando o nosso papo acerca do roteiro dos viajantes que atravessaram a Bahia pelo que hoje se conhece como região ou Território do Sisal, encontramos o seguinte:

Já com a presença da Corte Portuguesa no Brasil, sob administração de D. João VI, Príncipe Regente, por interdição da Rainha D. Maria I, foi escolhido o Sr. José Pedro Cesar de Menezes para a missão de realizar uma viagem cartográfica (com o objetivo de traças mapas) da cidade do Maranhão à cidade do Rio de Janeiro.  

Setenta anos após a viagem de Quaresma, parte Menezes da cidade do Maranhão relatando todos os pontos que encontra pelo caminho até Oeiras, no Piauí, num percurso de 191 léguas, a partir de onde registra a existência de duas estradas: uma que vai por terra até o Rio de Janeiro seguindo por Xique-Xique, Brumado, Bom Jesus da Lapa, Barra do Rio das Velhas e Espírito Santo, mais 447 léguas, perfazendo um total de 638 léguas; a outra estrada que leva o viajante até a cidade da Bahia, numa extensão de mais 182 léguas; somando-se a distância do Maranhão a Oeiras que são 191 léguas, perfaz um total de 373 léguas até Santo Amaro, sobre a qual passaremos a descrever:

Pegando-se esse segundo caminho a partir de Oeiras (PI) chega-se ao Rio São Francisco e, atravessando-o, chega-se à:

Rio São Francisco a Caraíbas, 5 léguas e meia,

Caraíbas a Carnaíbas, 4 léguas

Carnaíbas ao Frade, 5 léguas

Frade a Encruzilhadas, 3 léguas

Encruzilhadas a Umburanas, 4

Umburanas a Jaguarari, 3

Jaguarari ao Itapicuru, 3

Itapicuru a Jacobina, 1

Jacobina ao Tamanduá, 4

Tamanduá ao Itapicuru-mirim, 5

Itapicuru-mirim ao Olho d’água, 3

Olho d’água ao Bebedor, 5

Bebedor a Santo Antonio das Queimadas, 2

Santo Antonio das Queimadas ao Rio do Peixe, 4

Rio do Peixe ao Umbuzeiro, 5

Umbuzeiro a Santa Rosa, 4

Santa Rosa ao Coité, 3

Coité a Boca da Caatinga, 2

Coité aos Patos, 5

Patos ao São Nicolau, 4

São Nicolau ao Gravatá, 5

Gravatá ao São José da Tapuroroca, 4

São José da Tapuroroca a Lá Fora, 3

Lá Fora a Nossa Senhora da Oliveira, 4

Nossa Senhora da Oliveira a Santo Amaro, 3

O autor informa que este caminho para a Bahia é o melhor e que, a partir de São José das Tapurorocas pode-se seguir para a Cachoeira e o embarque pode durar 48 horas; seguindo para Santo Amaro embarca-se em 24 horas. Ainda deixa registrada a opção de viajar por terra a partir do Coité pelas Matas de São João, em cuja viagem se gasta mais 28 dias.

Informamos aos leitores deste Blog que algumas dessas localidades citadas há 209 anos sofreram profundas modificações: fazendas evoluíram para arraiais, povoados para cidades, enquanto outras podem ter recebido novas denominações.

Semana que vem tem mais.

domingo, 24 de março de 2019

VEREDAS E ESTRADAS: 1


VEREDAS E ESTRADAS: 1
Jacobina (1731)
ROTEIRO DE JOAQUIM QUARESMA DELGADO

Ah, meu caro, se fosse possível ter uma visão espacial do sertão bruto de quatro séculos atrás, poder-se-ia imaginar as dificuldades de conquistar essas terras e nelas se estabelecer sem o mínimo de estrutura de sobrevivência. Poderia observar também o grande rasgo produzido pela ação dos bandeirantes e sertanistas, que foi a grande vereda que ligava a cidade do Salvador (antigamente chamada cidade da Bahia) ao Rio São Francisco. Não era estrada. Era vereda mesmo: caminho tortuoso, difícil e perigoso para os que se aventuravam por ele transitar.
A vegetação era a mais variada possível. Ao sair da capital seguia-se coberto pela mata atlântica até os limites de Alagoinhas com Ouriçangas, onde apareciam umas clareiras para se alcançar os Campos das Itapororocas, região chamada posteriormente de Tabuleiros; percorria-se até a Serrinha com essa vegetação de altura mediana e composta por árvores e arbustos leitosos, na sua maioria.
Após cruzar o rio Tocós, no atual limite dos municípios de Serrinha e Conceição do Coité, a vegetação assumia uma forma completamente diversa daquelas que o viajante havia convivido até aqui; árvores de pequeno porte, retorcidas, de cores escuras e carregadas de espinho. Aqui e acolá destacavam-se alguns exemplares de baraúnas, umbuzeiros, ipês e até colônias de cedro. Estava o viajante no cenário conhecido como Boca da Caatinga e por ele se andava até o Rio do Peixe para mais adiante alcançar o rio Itapicuru.
O caminho, de ares agradáveis, fazia a viagem traduzir-se em satisfação, nos períodos de chuvas. Porém durante as secas, esta rota era um martírio sem fim; o sertão parecia mais duro e mais perverso, especialmente com quem almejava chegar ao Juazeiro, no rio São Francisco, pegando a Serra da Itiuba. Para os que se dirigiam para a Jacobina, a partir de Queimadas, podia contar com a brandura das margens do Itapicuru, que mantinha poços com água até nos períodos de grandes estiagens, de uma parte à outra.
Ocorre que o Rei de Portugal necessitando de pessoas qualificadas para confeccionar os mapas do Brasil, tanto do litoral quanto do interior, resolveu encaminhar para a colônia (em 1729) os padres Jesuitas, Diogo Soares e Domingos Capassi, para realizarem estudos astronômicos, botânicos e zoológicos. Esses padres, mais tarde, ficaram conhecidos como os padres matemáticos. Para o trabalho de campo, o Vice-Rei do Brasil, contratou (em 1731) Joaquim Quaresma Delgado, cujos roteiros de viagens são ainda conhecidos.
Aqui citaremos todas as localidades do roteiro para a Jacobina, relatadas por Quaresma. O documento é amplo e traz as características de cada lugar: se tem ou não rancho (hospedagem); da existência de pastos para os animais; da probabilidade de água; dos moradores,; das casas desabitadas; e da existência de outras estradas, etc.
Passagem ou Trapiche Velho
Duquiracanga
Água Comprida
Pojuca
Rio Catu do Machado
Borda da Mata do São João
Alagoinhas (Rio Catu de Fora)
Aramaris
Camarugipe
Barro Vermelho
Água Fria
Várzea do Catana
Saco do Moura
Serrinha
Maçaranduba
Pindá
Tanque do Cuyaté
Várzea do Paulista
Papagaio
Várzea dos Porcos  
Várzea da Cruz
Vargem Grande
Várzea da Caveira,
Caramenha
Lages
Rio do Peixe
Rancho
Volta do Rio Itapicuru-Mirim
Passagem do Rio (ao Rancho)
Tapera do João Dias
Sapucaia
Vila de S. Antonio da Jacobina
Da Jacobina ele segue para Minas novas, continuando a descrever todo o roteiro.

sábado, 9 de março de 2019

SOMOS TODOS CIDADÃOS DO MUNDO


Que maravilha descobrir que comprovadamente as pessoas não são apenas daqui, dali ou de acolá! Não interessa apenas saber a cidade ou o estado em que nasceram, cresceram e viverão. O importante mesmo é perceber-se útil e sentir-se ator da história do mundo, da evolução da raça humana.
 Foi essa a grande surpresa que me ocorreu quando recebi o teste de DNA, feito por uma empresa americana: QUE SOU UM CIDADÃO DO MUNDO!
Claro, nessa posição ninguém está sozinho, mas é preciso saber, de verdade, quanto por cento se tem de africano, europeu, americano, asiático e oceânico, ou de que período da história universal procedem os ancestrais.
Quando o grande amigo, professor e jornalista, Márcio Walt me presenteou com Kit de DNA já fiquei muito feliz a ponto de não saber como agradecê-lo, porque era uma coisa que eu queria muito fazer, sem o conseguir por motivos superiores. O próprio Márcio fez contato com a FTDNA, fez meu cadastro e comprou o material; veio a Coité, realizou a coleta e mandou o tudo de volta. Em menos de trinta dias o resultado estava no site.
O teste mostrou que sou 60% europeu, 19% africano, 12% americano e 6% asiático. Excelente, embora eu tivesse alimentado a esperança de possuir mais de 50% africano, posto que tive uma bisavó escrava, mas tudo bem. E mais: quando se dilui esses resultados aparecem ainda os locais de origem como Oeste da Europa, Leste da África, Américas, Ásia e Oceania. Lindo demais!
Ainda traz uma relação de pessoas, possíveis parentes, próximos ou distantes em todas as partes do mundo, que tenham material genético naquele banco de dados, informando tecnicamente onde os cromossomos se cruzaram e se foi da parte de pai, de mãe. Ou de ambos.
Outra característica do teste é a apresentação da origem dos ancestrais que vai informar o percentual de cromossomos que cada indivíduo possui no contexto da Evolução da Humanidade, assim entendido como: período dos Caçadores-Coletores (2.600 anos a.C., a 11.700 anos a.C); dos Fazendeiros (8.000 a 7.000 a.C); e dos Invasores da Idade do Ferro (3.000 a 1.000 a.C.).
É exatamente essa marca que nos iguala aos seres humanos de todos os tempos, sem importar qual foi o seu grau de poder ou de dependência. É exatamente isto que nos torna cidadãos do mundo.

Para saber melhor veja essa página:
https://www.facebook.com/marciowalter.machado?fref=search&__tn__=%2Cd%2CP-R&eid=ARDmyCP7wYDpe2Xfaa5WERIc6HLj4ztQLcDX9i5-4nS4_5D3PTIhmxOr3zcmhAckoLmyr4oqVB8zpHlf

quarta-feira, 24 de janeiro de 2018

Veja este link https://www.23andme.com/en-int/, sobre o dna.

TESTE DE DNA MOSTRA ONDE VIVERAM SEUS ANCESTRAIS.

QUER SABER DE ONDE VOCÊ VEIO?

     Pois é. O site "23 AND ME" oferece um teste de DNA que lhe permite Descobrir onde viveram seus ancestrais;
     Descobrir seus parentes no mundo inteiro;
     E saber o que o seu DNA diz sobre sua família.
Experimente o link: https://orlandomatos1.blogspot.com.br/
Imagem retirada do site: www.pixabay.com

segunda-feira, 22 de janeiro de 2018

MUITO INTERESSANTE

 FALAR COM OS MORTOS. É POSSÍVEL?  

    As vezes fico impressionado com os avanços da tecnologia. Há alguns dias recebi de cortesia do site Galo Negro, link de uma matéria que cita um aplicativo capaz de fazer a gente se comunicar com um parente morto: é o "WITH ME". 
Mas Calma! Não é nada do outro mundo. O Aplicativo combina Tecnologia 3D com Inteligência Artificial para simular os movimentos.
Veja você também: http://www.galonegro.com/2018/01/fale-com-seu-parente-falecido-e-tire.html

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QUER SABER DE ONDE VOCÊ VEIO?

     Pois é. O site "23 AND ME" oferece um teste de DNA que lhe permite Descobrir o seu DNA diz sobre você e sua família;
     Ver como o seu DNA aparece em 31 populações do mundo; e ainda
     Descobrir seus parentes no mundo inteiro.
Veja este Link: https://www.23andme.com/en-int/