domingo, 7 de julho de 2019

PARABÉNS, CONCEIÇÃO DO COITÉ: 300 ANOS DE COLONIZAÇÃO E PROGRESSO


PARABÉNS, PARABÉNS, PARABÉNS

Quando o Coronel Pedro Barbosa Leal iniciou os melhoramentos da Estrada Real, que ligava a cidade da Bahia ao Piauí e Maranhão, não podia imaginar que estaria erguendo uma pedra fundamental para os avanços do progresso ao longo daquele caminho. Nele nasceram os arraiais de Santo Antonio das Alagoinhas, São João Batista da Água Fria água Fria, Santana de Serrinha, Nossa Senhora da Conceição do Coité, Santo Antonio das Queimadas, Senhor do Bonfim da Vila Nova da Rainha, Santo Antonio da Jacobina e Nossa Senhora das Graças de Juazeiro.

Por esta estrada transitaram os prepostos da família Guedes de Brito, um dos maiores latifundiários do Brasil Colônia, com mais de quinhentas léguas de terras; os funcionários do governo, encarregados da fiscalização das estradas e da construção da cartografia (mapas) da região; os vaqueiros com as grandes boiadas que desciam do Piauí e Maranhão para o abate na cidade da Bahia e, consequentemente, a exportação de carne e couro para Portugal; os mineiros que se arriscavam nas minas de ouro da Jacobina, num vai-e-vem eufórico de alegria, tristeza e dúvidas; Outros visitantes e aventureiros diversos faziam parte dessa procissão dos esperançosos.

No limiar do século XVIII (1700 a 1730), baianos, mineiros, paulistas, português, espanhóis e descendentes de holandeses e Italianos elegeram as terras coiteenses (conhecidas como Sertão dos Tocós ou Pindá) como berço dos seus descendentes, fixando residência com uma proposta sólida de trabalho e progresso. Amparados pelos cuidados religiosos e sobre os pilares da paz, da ordem e do respeito ao próximo, edificaram a primeira capela (de madeira e palha), dando origem ao convívio em sociedade e criando o arraial do Coité, transformado-o nesta Sacrossanta e Arrebatadora cidade.

À CIDADE DE CONCEIÇÃO DO COITÉ TODA A MINHA

 GRATIDÃO DE FILHO.