domingo, 22 de abril de 2012

MONTE SANTO E A HISTÓRIA VIVA

Serra do Piquaraçá ou Monte Santo - Foto: http://www.calilanoticias.com/
Monte Santo   (Notícias)

Sabemos que Monte Santo figurou abundantemente nas páginas dos jornais do final do século XIX, quando a cidade se tornou sede do quartel general do exército na campanha de Canudos, tão bem descrita nas sábias narrações do escritor de Os Sertões.
Outras vezes, porém, o arraial criado por Frei Apolînio de Todi, já transformado e Villa e comarca, aparece em notícias de periódicos que circularam 20 anos antes da guerra. Além de matérias sobre eleições, decisões do judicário e outras, encontramos as seguintes:
EMANCIPAÇÃO DE ESCRAVOS – no dia 05 de dezembro de 1876 foram libertados quatro escravos pertencentes à Villa de Monte Santo “despendendo-se pelo fundo de emancipação - 1:860$000”. (hum conto e oitocentos e sessenta mil réis, grifo nosso, Fonte: CORREIO DA BAHIA Nº 216, DE 17/12/1876, site: http://bndigital.bn.br/pesquisa.htm);
Em 12 de dezeembro dee 1876, o Presidente da Província da Bahia atendeu solicitação de “Joanna Maria de Oliveira, professora da Villa de Mote Santo, pedindo passagem para si, seu marido e bagagem, da Matta de São João para Alagoinhas”. (Fonte: Idem, Nº 218, DE 20/12/1876, Idem, idem);
CARGOS POLICIAIS – “Por acto de 20 do mez p. Findo foram nomeados: Subdelegado de Massacará, termo de Monte Santo, Ernesto Francisco da Silva Reis”. (Fonte: Idem, nº 251, de 01/02/1877, Idem, idem);
SUBDELEGACIA DE MONTE SANTO – “Constam-nos que foram nomeados subdelegado, 1º e 2º suplentes os cidadãos: Lucas de Araujo Santos, Pedro Alexandrino da Fonseca e Pedro Manoel de Santana”. (Fonte: Idem, nº 38, de 18/05/1877, Idem, idem);
 JUIZ DE DIREITO – Nomeação do Dr. Amphilophio Botelho Freire de Carvalho para Juiz de Direito da Comarca de Monte Santo por Decreto do Ministério da Justiça de 20/10/1877. (Fonte: Idem, nº 178, de 28/10/1877, Idem, idem);
EDUCAÇÃO – Nomeação da aluna-mestra Silvana Geralda Pinheiro, professora effectiva da cadeira de 1ª Classe da Villa de Monte Santo. (Fonte: Idem, nº 261, de 09/02/1878, Idem, idem);
DEMISSÕES – “Por acto de 27 passado findo foram demitidos da delegacia do termo de Monte Santo: Delegado – Cesar Belarmino Cordeiro de Andrade; 1º Suplente – João Corrêa de Andrade: 2º Suplente – Manuel Alexandre de Oliveira. Subdelegacia da Villa: Subdelegado – Lucas Araujo dos Santos; 1º Suplente – Pedro Manoel de Sant’Anna; 2º Suplente – Quintino Dias de Andradde. (Fonte: Idem, nº 272, de 02/03/1878, Idem, idem);
OFFÍCIO – O Presidente da Província da Bahia, Barão Homem de Mello, em 16 de março enviou offício ao Bacharel Olympio da Silva Costa, Juiz Mmunicipal dos termos de Monte Santo e Tucano: “
“Tendo ccessado os motivos pelos quaes meu antecessor ordenou que fosse vm. residir temporariamente em Tucano, convém que vm., logo que esta receber, volte para o termo de Monte Santo, onde deverá residir..” (NOTA: vm. Quer dizer vossa mercê. Grifo nosso. Fonte: Idem, nº 216, de 23/03/1878, Idem, idem);

CORREIO – “Por acto de 6 do corrente foi exonerado o cidadão Miguel Ferreira de Matos do cargo de agente do correio da Villa de Monte Santo, e nomeado para substituil-o o cidadão João da Rocha Viana. (Fonte: Idem, nº 0644, de 12/06/1878, Idem, idem);

ESSA É A NOSSA CONTRIBUIÇÃO AOS ESTUDIOSOS DA HISTÓRIA DE MONTE SANTO.

sábado, 14 de abril de 2012

ARACI: antigo arraial do Raso é citado em matérias de jornal do Século XIX.



Foto da Internet retirada do site: osabetudo.com

Algo mais para enriquecer a

História Viva de Araci

O periódico baiano que circulou até 1878 traz inúmeras matérias que dizem respeito às cidades do Território do Sisal. Esta semana estaremos divulgando algumas que tratam do arraial do Raso, antiga denominação da cidade de Araci.
 O Correio da Bahia de nº 291, edição de 21 de março de 1877, publicou na primeira página, o seguinte:
“Assembléa Provincial – Hontem às 11 horas da manhan, achando-se presentes 24 srs. Deputados, abriu-se a sessão.
(...)
1ª discussão: os projectos 716 (...); e 558, erigindo em paróchia a capella de Nossa Senhora da Conceição do Raso com a denominação de Freguezia de Nossa Senhora da Conceição do Raso, que continuará a pertencer ao termo do Tucano.”

 As demais discussões foram publicadas nos dias 25 e 28 de março, 03 e 04 de abril. Finalmente, a 12 de abril de 1877, o informativo divulgou em sua segunda página:

 Última redação do projecto 558
A Assembléa Legislativa Provincial decreta:
Art. 1º - Fica erecta em paróchia a capella de Nossa Senhora da Conceição do Raso com a denominação de Freguezia de Nossa Senhora da Conceição do Raso, que continuará a pertencer ao termo do Tucano.
Art. 2º - A Freguezia de Nossa Senhora da Conceição do Razo limitar-se-ha com a de Santa Anna do Tucano, de que é desmembrada, pela fazenda Maracanan, inclusive; d’ahi, rumo direito, pelo Poço do Tapuio, Água Nova, Guererá e Junco, ficando-lhe pertencendo todas as fazendas; e finalmente pelos antigos limites das outras freguezias circunvizinhas.”

 Notícia de 26 de abril de 1877 diz que foi nomeado vigário encomendado para a nova paróchia, o padre Urbano Cecílio Martins, natural de Serrinha.

 Em nota de 02 de março de 1878 esclarece que, por acto governo, foi demitido o subdelegado Francisco Aristides de Carvalho, e apresenta os suplentes: 1º - Ignácio dos Santos Barreto; 2º - André Ferreira de Carvalho: 3º - Jacob Barreto da Costa.

 Já em 06 de julho de mesmo ano acto do governo nomeia o cidaddão Joaquim Alves Pinheiro para exercer o cargo de Inspector Litterário da capella do Raso, em lugar de José Thomé Ferreira, que faleceu.

ARACI ESTÁ LINDA DEMAIS. AMOOOOOOOOO!

sábado, 7 de abril de 2012

SALGADÁLIA - CONCEIÇÃO DO COITÉ (BA)


Salgadália em Conceição do Coité: 59 anos na condição de Distrito
Estação Ferroviária de Salgadália 

Por Orlando Matos Barreto

A história de Salgadália está diretamente ligada à história distribuição de terras feita pelos Governadores Gerais, pelo regime de sesmarias, em meados do século XVIII, com o objetivo de colonizar o sertão. A sesmaria era um doação feita através de documentos chamados Cartas de Foral que regulavam a administração do território, estabelecia limites e concedia privilégios aos seus donatários ou sesmeiros.
Assim, a área que compreende todo o atual Distrito de Salgadália, com o nome de Salgado, foi doado a Francisco Gonçalves Leite. Com a morte deste foram beneficiados os seus familiares: Ignácio dos Reis Leite (neto), 1749; Francisco Xavier dos Reis (filho), 1749; Franccisco Gonçalves Leite (neto), 1753; e Domingos Alves Moreira (genro).
Em 1842 faleceu no sítio Sicupira (hoje, município de Serrinha), Manoel Ferreira da Costa, cujo inventário, concluido em 1850, beneficiou a viuva, Dona Francisca Maria do Espirito Santo e demais herdeiros. O inventário cita as terras da fazenda Scupira e Salgado, ou Salgada, semoventes e outros bens.
Por força da Lei Imperial nº 601, de 18 de setembro de 1850, chamada Lei das Terras, e do Decreto 1318, de 30 de janeiro de 1854, os herdeiros dde Manoel Ferreira da Costa foram obrigados a proceder o registro de suas terras, já no ano de 1858. Foram eles: Lino da Costa Ferreira, Maria dos Santos, José Antonio da Costa, Ana Maria, João Manoel da Costa, José da Costa Ferreira, Antonio da Costa, Manoel José da Costa, Antonio Manoel da Costa, (filhos);  Manoel José dos Santos (neto); e José Caetano da Cunha (genro).    
            A partir do ano 1884, o movimento de construção da estrada de ferro - que não passou pelo arraial do Coité por imposição dos coronéis da época - trazia para a velha fazenda Salgada, além da dúvida sobre os prejuizos que esta modalidade de transporte podeira trazer aos seus proprietários, uma esperança acerca dos benefícios que dela se pudesse auferir. A primeira estação era apenas um depósito situado nas imediações do lugar conhecido como Salgada Velha. O movimento que foi crescendo paulatinamente, só atingiu o seu ponto mais elevado quando a ferrovia chegou a Juazeiro, em 1896.
            A partir daí a Salgada viveu seus dias de glória transformando-se no portal do desenvolvimento do pequeno arraial de Nossa Senhora da Conceição do Coité, possibilitando a emancipação deste, em 1890.
Foram os trilhos da ferrovia os notáveis caminhos da exportação que produziu grandes riquezas para o município recém-criado; e da importação que abasteceu os coiteenses de mercadorias de qualidade, proporcionando conforto e dignidade aos seus moradores.
Foram os vagões lotados que fizeram desenvolver o conhecimento do nosso povo; foram as locomotivas que, num constante vai-e-vem, fizeram difundir e enaltecer a nossa cultura.
O Coité crescia. Mas a Salgada crescia, proporcionalmente, muito mais.
Finalmente o prefeito Wercelêncio Calixto da Mota envia para a Câmara Municipal o Projeto de Lei criando o Distrito de Salgadália, matéria que foi votada no dia 07 de abril de 1953, quando eram vereadores: Theócrito Calixto da Cunha, pelo Distrito Sede: João Carvalho, pelo povoado de Lagoa do Meio; Durval Silva Pinto, pelo Distrito Sede; José Ferreira de Oliveira, pelo Distrito de Salgadália; José Ramos Filho, pelo Distrito de Valente; Joviniano Cedraz Filho, pelo Distrito de Juazeirinho; Juvino Modesto Avelino, pelo Distrito de Retirolândia; Bento Eloy de Araujo, pelo Distrito de Retirolândia; Olegário Oliveira, pelo Distrito de Salgadália; Bailon Lopes Carneiro, pelo povoado de Juazeirinho; Antonio Nunes Filho, pelo Distrito Sede e Walffredo Ramos Guimarães, pelo povoado de Aroeira.
Por essa época o movimento da ferrovia estava a todo vapor e a Salgadália não podia parar. A dinâmica da ecomonia municipal dependia muito da rotatividade das mercadorias que entravam e saiam pela estação ferroviária. Ninguém jamais imaginaria que o governo fosse desestimular o uso das estradas de ferro. Mas num rítmo apressado de desaceleração, os trens foram perdendo espaço para os caminhões já fabricados no Brasil, até o dia em que, literalmente, o trem parou.
A perícia e o olhar empreendedor dos coiteenses foi providencial quando, antecipando-se à dura fase por que passaria a região,  investiram maciçamente na produção de sisal, fugindo da rotina do comércio, da pecuária e da agricultura de subsistência. Muito rápidamente o município de Conceição do Coité começou a se destacar como o maior produtor de sisal do e o Distrito de Salgadália, o grande baluarte, como maior produtor no município.
Foram também os grandes campos de sisal da Salgadália os responsáveis pelas exportações nacionais e internacionais que, durante décadas, geraram empregos e riquezas para todo o povo coiteense.

PARABÉNS SALGADÁLIA! PARABBÉNS!
HÁ UMA MULTIDÃO TORCENDO PELA SUA AUTONOMIA POLÍTICA.

 Fontes:
Barreto, Orlando Matos. Conceição do Coité da ccolonização à emencipação 1730-1890. Conceição do Coité, BA. Nossa Editora Gráfica, 2007;
Araujo, Antonio José de. A Familia de Serrinha. Serrinha. Tip. Do “O serrinhense”,
1926;
Franco, Tasso. Serrinha A colonização portuguesa numa cidade do sertão da Bahia. Salvador. EGBA/Assembleia Legislativa da Bahia, 1996;
Conceição do Coité. Anais da Câmara Municipal. 1951 a 1954;

 Conceição do Coité, 07 de abril de 2012

quarta-feira, 4 de abril de 2012

DISTRITO DE SALGADÁLIA: CONCEIÇÃO DO COITÉ


Igreja de São José (fotos de arquivo de Orlando Matos)
Salgadália é o segundo maior Distrito de Conceição do Coité em população, renda e área. Salgadália Só perde para o Distrito Sede. Sua extensão dá a idéia da existência de um município dentro de outro município e não é à toa que, há décadas, seus habitantes, amigos admiradores alimentam  o sonho de emancipação que esperamos não tarde a chegar!





Estação Ferroviária (fotos de arquivo de Orlando Matos)
Estamos preparando o material histórico sobre a Salgadália e, em breve, estaremos contando para o mundo a origem da fazenda Salgada, seu primeiro proprietário, seus herdeiros, a passagem da Ferrovia, e nascimento do povoado, sua transformação em Distrito. TUDO O QUE VOCÊ PRECISA SABER SOBRE ESTE DISTRITO DE GENTE ALEGRE E ACOLHEDORA.






NÃO DEIXE DE ACOMPANHAR NOSSAS POSTAGENS. A PRÓXIMA PODERÁ SER A RESPEITO DA SUA CIDADE, DO SEU DISTRITO OU DO SEU POVOADO.

segunda-feira, 2 de abril de 2012

QUIJINGUE: SAC MOVEL NA CIDADE (06 E 07 DE ABRIL)


O município de Quijingue estará recebendo dois caminhões do SAC Movel

A visita do SAC Movel acontecerá nos dias 06 e 07 de abril DE 2012, (sexta e sábado), oportunidade em que os habitantes do muncípio estarão sendo contemplados com os seguintes serviços - Certidão de Nascimento, Carteira de Identidade, CPF - Cadastro de Pessoa Física, Recadastramento de Pensionistas do Estado e Antecedentes Criminais.
Os usuários poderão também recceber orientações e fazer críticas, denúncias, elogios,  reclamações, solicitações e sugestões sobre os serviços públicos prestados pelo Governo do Estado.

Informações do COAS - SERIN

Coordenação de Articulação Social - COAS
Secretaria de Relações Institucionais - SERIN
Telefone: 71 3115-  9490 / 9579

domingo, 1 de abril de 2012

MASSACARÁ EM EUCLIDES DA CUNHA TEM 373 ANOS DE HISTÓRIA


MASSACARÁ – HISTÓRIA VIVA DA BAHIA DESDE 1639
Por Orlando Matos Barreto
     O povoado de Massacará, no município de Euclides da Cunha, distante da sede do município cerca de 36 quilômetros, é fruto do trabalho que a Igreja Católica realizou por todo o inteior do Brasil, com o objetivo de catequizar os índios. Domesticado o nativo, cuidavam os padres de implantar uma organização de cunho religioso que mantivesse os indígenas socialmente organizados. Eram as missões.
      Fora criada então a Missão da Santíssima Trindade de Massacará, no ano de 1639, onde foi edificada uma capela e um convento, no mesmo ano que foram criadas as missões de Santo Antonio do Itapicuru e de Santo Amaro de Alagoas. Embora queiram alguns históriadores que esta missão tenha sido criada pelos padres Jesuitas, é mais provável que os responsáveis tenham sido os padres Franciscanos, os quais fundaram várias missões nas imediações do Rio São Francisco.
      Felisbelo Freire, em História Territorial do Brasil, afirma que os missionários de São Francisco foram os administradores das missões de “Santo Antonio, no Itapicuru; a de S.S. Trindade, situada em Massacará; a de Bom Jesus, na vila da Jacobina; a de N. S. Das Neves, no sítio do Sahy, na mesma Jacobina; a de São Francisco, no Juazeiro; e a de Santo Antonio, no Curral dos Bois”...  
       Em 1698, com a criação de vila do Itapicuru as terras do atual Distrito de Massacará passaram a fazer parte do novo município.
Em 18/06/1764, Francisco da Costa recebeu uma sesmaria de uma légua de largo por três de comprido, no sertão do Itapicuru “entre o Rio Itapicuru e Massacará”.
      Foi de Massacará que, em 1785, partiu o capuchinho italiano Dom Apolônio de Toddi para uma celebração religiosa na capela da fazenda Soledade, no sopé da serra do Piquaraçá, e ao perceber a semelhança da serra com o Calvário de Jerusalém a denominou de Monte Santo.
Nasce, por volta do ano de 1850, o Arraial do Cumbé, pertencente ao município de Monte Santo, o qual é elevado à condição de Distrito pela lei provincial nº 2152, de 18/05/1881, subordinado ao Município de Monte Santo, a cujo Distrito ficaram pertencendo as terras do Massacará.
      Em 11 de junho de 1898, foi criado o município do Cumbé, pela Lei Estadual nº 253, desmembrando-se do Monte Santo. Agora, aquele histórico povoado não tem mais nenhum vínculo com o Monte Santo, mas exclusivamente com o novo município do Cumbé.
Mas a 08 de julho de 1931, o Decreto Estadual nº7479 extingue o município de Cumbé, voltando estemunicípio e os seus arraiais a pertencer novamente ao Monte Santo. Felizmente, no dia 19 de setembro de 1933, através do Decreto nº 8642, o município do Cumbé recupera sua autonomia, desmembrando-se mais uma vez do município de Monte Santo.
Pelo decreto estadual nº 11.089, de 30 de novembro de 1938, o município de Cumbé tomou a denominação de Euclides da Cunha. Assim o povoado de Massacará pertence ao município de Euclides da Cunha.
      O Decreto Estadual nº 628, de 30 de dezembro de 1953, cria o Distrito de Massacará, no município de Euclides da Cunha, condição que permanece até os dias atuais.
PARABÉNS MASSACARÁ, PELOS 373 ANOS
DE HISTÓRIA VIVA NO SERTÃO DA BAHIA!

Fontes:
·         Calmon, Pedro. INTRODUÇÃO E NOTAS AO CATÁLOGO GENEALÓGICO DAS FAMÍLIAS MAIS IMPORTANTES DA BAHIA. Salvador. EGBA, 1985.
·         Estado da Bahia. DIÁRIO OFICIAL. 08 de julho de 1931.
·         Freire, Felisbello. HISTÓRIA TERRITORIAL DO BRASIL. 1º vol. Typ. Do “Jornal do Commércio. Rio de Janeiro. 1906.
·         IBGE. Enciclopédia dos municípios brasileiros, 1958;
·         Internet. Site: http://www.ibge.gov.br/
·         Freire, Felisbello. HISTÓRIA TERRITORIAL DO BRASIL. 1º vol. Typ. Do “Jornal do Commércio. Rio de Janeiro. 1906.

Conceição do Coité, 31 de março de 2012